Não fui um jovenzinho apaixonado por Michael Jackson (nem por Madonna!). Ouvi muito Beatles, Renato Russo e Raul Seixas. Serve?
Não aguento mais: "Michael Jackson morreu, né?" Em todo lugar - elevador, banheiro, mesa de trabalho, casa - as pessoas estão monotemáticas. Ok ele era pop etc. e tals. Mas por que ficar triste? Ele não queria ficar jovem? Morrer aos 50 anos foi melhor. Não acha?
Ontem fui assistir a peça 'Homemúsica', do Michel Melamed, a última parte da Trilogia Brasileira (‘Regurgitofagia’ e ‘Dinheiro Grátis’). Entonces, no final do espetáculo Melamed soube que o Jackson tinha ido embora com a turma da Caverna do Dragão e resolveu homenageá-lo. O que ele cantou?
Como Vovó Já Dizia: Quem não tem colírio / Usa óculos escuros. Raul. Faz Sentido.
Para quem deseja entender a cabeça do "primeiro transracial da história", indico a leitura de um texto antológico do Francisco Bosco: O COMEDOR DE CRIANCINHAS - publicado no livro de ensaios ‘Banalogias’ (Objetiva, 2007). Leia, AQUI!
Para dar sorte, bebi a morte de Michael Jackson na Cinelândia. Lembrei do Lula e do Sarney, devem estar bebendo cachaça, alegres.
Um comentário:
não é questão de gostar...o cara era O cara... tipo Cleópatra, Nero, Erodes... mito. Não é todo dia que morre um!rsrsr
Adorei isso aqui, cara! muito bom!!! Parabéns!
j. bilac
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