sexta-feira, agosto 14, 2009

SOBRE ANTOLOGIAS E SARAUS




Depois de organizar o sarau de lançamento do filme PALAVRA ENCANTADA e participar da organização do ENTER ANTOLOGIA DIGITAL, passei a admirar profundamente pessoas que se colocam a frente de ESCOLHAS: Heloisa Buarque de Hollanda com as diversas ANTOLOGIAS, Chacal com o CEP 20 000, Paulo Scott com o DE MODO GERAL, João Paulo Cuenca com os AMORES EXPRESSOS, Priscila Andrade, Diana de Hollanda e Leandro Jardim com a FL@P!, Marcelino Freire com os MICROCONTOS, Flávio Izhaki com as PROSAS CARIOCAS, Nelson Oliveira com os MANUSCRITOS DE COMPUTADOR, Marcelo Moutinho e Jorge-Reis Sá com o DICIONÁRIO AMOROSO DE LÍNGUA PORTUGUESA, Eduardo Coelho com os DONOS DA BOLA, Luiz Ruffato com as 25/30MULHERES, e tantos outros: PARABÉNS! Não é fácil! - principalmente quando se lida com escritores, poetas e afins. Organizar antologias é quase como organizar eventosde literatura: sempre vai ter alguém de fora reclamando, virando a cara, por não ter participado. Falando bem ou mal, são essas pessoas que promovem a literatura e correm riscos. Manuel Bandeira, organizador do livro APRESENTAÇÃO DA POESIA BRASILEIRA, costumava dizer que “organizar antologias é fazer inimigos”, algo do gênero. Não há dúvidas.


Como foi o
lançamento do ENTER? Ótimo! Veja no SaraivaConteúdo.

Clipping sobre ENTER coisa e tals:

- 'A Casa Virtual da Escrita', por Luis Felipe Reis.

- 'Web, literatura e periferia', depoimento de Heloisa Buarque de Hollanda.


- Resenha de ENTER no Jornal do Brasil, pelo poeta e ensaísta Márcio-André.

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